Quem dera eu, ser humano, pudesse saber o que é eterno.
Pudesse sentir o que é eterno. Pudesse viver o que é eterno -eternamente.
Quem dera eu pudesse eternizar breves momentos, viver numa
constante, num breve pensamento situacional. Quem dera eu pudesse
culpar, talvez assim, e somente assim, eu perdoaria. Quem dera eu pudesse
morrer, pois talvez somente a eternidade da morte pagaria -valeria, mudaria,
vingaria- a brevidade de minha -nossas- vida.
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